* Os adultos ficam perturbados. Em geral, quanto mais velhos, mais perturbados.
* As crianças se divertem muito, quanto mais novas, mais se divertem.
* Grande parte das pessoas queria saber pra quem responder as perguntas que a máquina fazia.
* Poucas pessoas não gostam da obra. A maioria gosta mas não entende direito. As que não gostam, em geral gostam mais depois da breve explicação que eu dava.
* Algumas pessoas não entendem que não seja um jogo de ganhar ou perder.
* Pelo menos uma vez por dia, vi alguém ficar muito empolgado com a máquina. Depois de vários minutos apertando botões, essas pessoas vinham até mim e apertavam minha mão, me dando parabéns, por mais que eu explicasse ser somente o monitor da obra.
Por fim, preciso dizer que a experiencia de estar a frente, ligando, desligando e pilotando essa criatura que é a Egomáquina me fez perceber com mais e mais força como as pessoas precisam estar envolvidas em situações de interação social não programada, perturbadora e catártica de alguma maneira.
Parabéns ao Harres, ao Donasci, ao JDR, ao Bonassi
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